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Quem assiste O Som da Liberdade percebe, de antemão, que as pessoas que boicotam o filme fazem parte de uma tropa de choque progressista a favor da indústria da pedofilia

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Padre Pio de Pietrelcina costumava dizer aos pecadores que lhes confessavam que a penitência deles era ir e fazer o bem agora. E é exatamente isso que guia Vampiro (Bill Camp em atuação extraordinária), um ex-traficantes de drogas e facilitador de tráfico infantil, que se arrepende e passa para o outro lado ajudando a desmantelar uma das principais quadrilhas de rapto de crianças que agia em toda América. Teorias da conspiração, Qanon, extrema direita, todos esses mantras repetidos pela tropa de choque dos bilionários pedófilos, que tentam normatizar a pedofilia, o aborto, o incesto e todo tipo de crime sexual, servem apenas como gritos histéricos para os negacionistas de crimes contra crianças. O roteiro do filme é todo baseado nessa quadrilha presa pela policia colombiana, com nomes, arquivos de vídeo e registros de pelo menos 50 menores raptados e escravizados sexualmente que descartam qualquer teoria conspiratória, a não ser em cabeças lobotomizadas pelo marxismo negacionista da

Enquanto Bonner e DiCaprio sustentam a tribo ideológica, a família Roy da série Succession fatura mais um bilhão

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Fato 1. O Brasil possui o maior e mais bem estruturado agronegócio do mundo. Fato 2. Esse agronegócio alimenta o mundo e traz divisas ao país. Fato 3. Apesar do tamanho continental do Brasil, o agronegócio utiliza, cada vez mais, menos espaços de terras para cultivo, graças à tecnologia estudada e criada por Alysson Paolinelli na década de 1970. Recentemente, produtores de queijos centenários da França, que já são subsidiados por governos como o do Macron, aquele que esconde e tira relógio em entrevista, reclamaram que não tem mais espaços para cultivo de vacas para aumentarem produtividade, “coincidentemente” o parlapatão francês começou a criticar queimadas da Amazônia a época. Diante dos fatos não precisa de muito esforço para entender o porquê de alguns militantes do aquecimento global (agora é mudanças climáticas, já que esfriou o mundo) resolveram espalhar discursos de ódio contra o agronegócio brasileiro (alguns deles repetidos por, vejam só, os próprios brasileiros).

Hollywood dos anos 1980 foi cancelada em nome da lacração de uma ideologia totalitária. Top Gun: Maverick é o antídoto.

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Top Gun: Maverick – Joseph Kosinski – 2022 (Cinemas) - O fim é inevitável, Maverick. Seu gênero está a caminho da extinção. - Talvez sim, Sr. Mas não hoje!   À primeira nota da genial e famosa trilha sonora de Harold Feltermeyer , toda uma iconografia dos anos de 1980 vem à mente instantaneamente: moda (o casaco de couro todo adesivado), carros, motos, aviões, mas principalmente filmes que falam sobre patriotismo, lealdade, honra e honestidade, princípios que são inerentes às obras de arte e que foi cancelado, a partir do final dos anos de 1990, por uma ideologia que busca criar nas pessoas uma mentalidade revolucionária na qual o indivíduo se acha habilitado a moldar a sociedade de acordo com as crenças expostas e cooptadas por ele. Essa mentalidade revolucionária, termo aventado pelo saudoso filósofo Olavo de Carvalho , busca usar minorias para agradar a massa disposta a sinalizar virtude. Virtude essa que será realizada por Governos ou empresas. A aberração é tanta que segundo

A Sombra de Stalin prova que nem sempre o comunista é só aquele que anda com camisa do Che Guevara

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A Sombra de Stalin (Mr. Jones) - Agnieszka Holland – 2019 (Netflix)   Após fugir de soldados comunistas, o escritor e fotógrafo jornalístico Gareth Jones (1905 – 1935) se esconde em uma pequena fazenda abandonada no interior da Ucrânia, na antiga URSS, durante a holodomor (morte pela fome). Mais tarde, 3 crianças, duas meninas e 1 menino entre 6 e 12 anos, entram também para se refugiar. No dia seguinte, uma das garotas traz comida para eles. Jones, agradecido e surpreso, come um pedaço e pergunta de onde veio, a menina responde tímida e assustada: Kolya. O jornalista pergunta onde fica Kolya, a garotinha lhe diz que Kolya é seu irmão mais velho. Demora alguns segundos para Jones perceber. Ele levanta e vai até o fundo da casa, de onde a menina tinha vindo com a comida e encontra o corpo do irmão morto e mutilado.   THE TRUTH OFTEN HURTS (A VERDADE FREQUENTEMENTE DOI)   O convívio com o comunismo no Brasil parece algo permanente. Além da guerra que travaram durante mais de 30 ano

Como Hollywood anula conservadores e religiosos e manipula a horda progressista

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  “Você não vai trabalhar aqui (em Hollywood) nunca mais”. Alertou Mel Gibson ao astro do momento, Jim Caviezel, antes de começar as filmagens de A Paixão de Cristo (2004), o maior sucesso de público daquele ano e uma das maiores bilheterias da história do cinema. Caviezel já vinha de dois sucessos, Além da Linha Vermelha (1998) o retorno do recluso cineasta Terrence Malick e O Conde de Monte Cristo (2002) baseado no livro de Alexandre Dumas. Era o ator do momento e seus agentes não paravam de receber propostas. Mel Gibson sabia do que falava. Seu épico sobre a história da morte e ressurreição de Nosso Senhor já vinha sofrendo boicotes ainda quando era um projeto. Passou por tentativas de mudanças no roteiro – que foi escrito pelo próprio, um católico fiel – e, por último, proibições de alguns países. Foi banido do Kuwait e do Bahrein e teve severas restrições na Malásia. Gibson precisou bancar o filme com seu próprio dinheiro. Mesmo alertado Jim resolveu pagar para ver e o filme, além

Desejo da Imprensa Radical em Cancelar o Melhor Filme do Ano, Era Uma Vez Um Sonho, por ser um filme Conservador

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No meio de “Anitta posa com maiô extremamente cavado e quase mostra demais” e “Mayra Cardi exibe boa forma no banho”, uma manchete me chamou a atenção: “Com Amy Adams e Gleen Close, Era Uma Vez Um Sonho é detonado na Netflix”. Rapidamente abri a matéria e lá estava, entre outras críticas soltas, uma que, raramente, ou nunca se lê por aí: “A nova produção da Netflix já é vista como uma das maiores pisadas na bola da plataforma, e algumas publicações chamam o longa de ‘um dos piores filmes do ano’”, vaticinou o grupo da extrema-imprensa UOL/Folha. Isso, enquanto abria meu e-mail no BOL, que já possuo há mais de duas décadas, meu álibi por estar lá. Desesperadamente, fui ao aplicativo da Netflix e cliquei para assistir ao filme, esperando elogios a políticas sociais de Trump e Bolsonaro, que desagradaram e revoltaram tanto o pessoal progressista. Porém, não foi isso que encontrei. Era Uma Vez Um Sonho é o melhor filme do ano e as melhores interpretações da carreira de Amy Adams (uma

Eleições Fraudadas já foram tema em Hollywood

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Elections – Alexander Payne – 1999 Tracy Flick (Reese Witherspoon) é aquela garota que todo mundo ama odiar, inteligente, mas convencida, líder, mas boçal, inoportuna e chata. Parece estar sempre de mau humor e arranjando algo para brigar. É daquelas pessoas que você ama ou odeia, não tem meio termo. Jim McAllister (Matthew Broderick) é o oposto. Amado pelos alunos é um professor boa praça e bonzinho. Calmo, parece estar sempre receptivo a apaziguar atritos e liderar pela união. E essa dualidade de personalidades será colocada frente a frente na eleição de Presidente da escola. Tracy deseja se eleger e McAllister fará de tudo para que isso não ocorra, inclusive fraudá-la. É a ideia da destruição pregada pelo marxismo, que resiste aos séculos por um séquito de jovens doutrinados e adultos frustrados e ressentidos. Quando não conseguem algo que queiram, não se furtam em usar ações repugnantes para conseguir tal objetivo.

Numa das decisões mais autoritárias da história do cinema, o Oscar passa a obrigar cotas para minorias em 2024

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"De todas as artes, o cinema é para nós a mais importante". Vladimir Lênin. A arte é livre, mas não para o Oscar. Para Charles Chaplin era necessário falar sem aspas, seus filmes promoviam isso, mas no século 21, a Academia de Artes Cinematográficas de Hollywood, pensa o contrário. A partir de 2024, para um filme ser candidato, não mais precisa ser uma obra-prima como A Lista de Schindler , que aliás não poderia ganhar a estatueta segundo as novas regras, a produção tem que obedecer o seguinte critério: ter membros de minorias como negros ou latinos em papeis de protagonistas ou coadjuvantes, ou 30% de outras minorias (mulheres, deficientes, indígenas, asiáticos e gays) em sua produção ou estúdio. O filme que desrespeitar essas medidas, nem deverá ser visto, mesmo que seja um O Poderoso Chefão .   O anuncio foi feito pelo recém-empossado Presidente da Academia, o homem branco, hétero e rico, David Rubin, produtor de filmes como O Paciente Inglês, O Talentoso Mr. Ripley

Coppola vai relançar O Poderoso Chefão III nos cinemas com nova edição, novo começo e novo final

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Após 30 anos, o cineasta Francis Ford Coppola e a Paramount anunciaram que irão relançar o filme O Poderoso Chefão III nos cinemas em versão editada em 4K, com novo começo e novo final. Provavelmente, o filme terá um novo nome também, será Mario Puzo - O Poderoso Chefão: A Morte de Michael Corleone e terá a visão do autor e do diretor.  "O filme é um reconhecimento a Mario Puzo com o título, e é meu preferido com nossas intenções originais para O Poderoso Chefão III . Para esta versão, eu criei um novo começo e fim, e reorganizei algumas cenas, tomadas e trilha sonora. Com essas mudanças e a filmagem e o som restaurados, para mim, é uma conclusão mais apropriada para O Poderoso Chefão e O Poderoso Chefão II e agradeço a Jim Gianopulos e à Paramount por me permitirem revisitá-lo". Disse Coppola.  O cineasta e sua produtora American Zoetrope trabalharam a partir de uma digitalização em 4K do negativo original para realizar uma restauração, quadro a quadro, da nova versão e

Má Educação

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Bad Education - Cory Finley - 2019 (HBO) O maior escândalo de corrupção nas escolas norte-americanas, descoberto pelo jornalzinho da própria instituição, revela algumas nuances que nós, brasileiros, conhecemos bem nesses últimos 30 anos. O próprio Frank Tassone, responsável pelo esquema e que "nada sabia" quando descobriram, mostra como nasce à corrupção: "certa vez, fui almoçar num fim de semana e usei, sem querer, o cartão da escola, pensei que segunda resolveria isso, mas percebi que ninguém notou, então, deixei passar". O eterno prefeito de Nova Iorque, um dos principais responsáveis por retirar o poder da máfia italo-norte-americana segundo o livro pizzo - História e Administração da Máfia , o republicano Rodolpho Giulianni, resolveu a violência, durante sua administração na cidade - NY tinha os mais altos números de assassinatos nos EUA, com uma medida simples, mas genial, ele instaurou o programa tolerância zero, qualquer pessoa, seja um guarda

A importância do filme Rocky para a liberdade e o progresso de uma Nação

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Ele é ingênuo, as pessoas caçoam dele, tem habilidades físicas, gosta de correr e está sempre do lado certo da vida. Não, não estamos falando de Rocky. O nome dele é Gump, Forrest Gump, e muito antes de Forrest conquistar o mundo com sua ingenuidade e carisma, um pugilista também simples e falante já havia alcançado a glória no país da liberdade e da oportunidade: Rocky Balboa (Sylvester Stallone). Em Rocky (1976), um até então desconhecido Sylvester Stallone, interpreta um boxer fracassado que trabalha como coletor para o agiota Gazzo (Joe Spinell). Enquanto vive das sobras que seu chefe disponibiliza, tenta voltar a treinar na academia de Mickey (Burgess Meredith), um treinador que já viveu seu auge no esporte e agora gerencia essa academia. Seu melhor amigo, o "bebum" Paulie (Burt Young), tenta juntá-lo com sua irmã, Adrian (Talia Shire), uma tímida e calada atendente de uma loja de animais domésticos. Mas, estamos na terra da liberdade, especificamente na Fi

Netflix anuncia filme com meninas de 11 anos em poses sensuais

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Na contramão dos últimos acontecimentos aterrorizantes no Brasil e no mundo, a Netflix pretende lançar um filme onde crianças tem suas imagens sensualizadas. O filme "Cuties" conta a história de meninas de 11 anos que se destacam dançando com poucas roupas e poses sensuais . Em 9 de setembro, o serviço de streaming Netflix irá estrear o filme francês Cuties, a história da menina senegalesa Amy, de 11 anos, que entra em choque com os valores tradicionais da sua mãe ao participar de um grupo de dança tweerk chamado Cuties. A peça promocional do filme para o público americano gerou muitas críticas nos EUA. O poster mostra quatro meninas em poses sugestivas, com trajes de danças, expondo varias partes do corpo. Assim como a protagonista da história, a atriz principal, Fathia Youssouf Abdillahi, tem apenas 11 anos. Por conta da sexualização de pré-adolescentes no filmes, internautas e pais americanos realizaram uma petição no Change.org para que a obra fosse removida d

Porque ainda ouvimos artistas sobre assuntos importantes

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Um dos maiores filósofos brasileiros, Mário Ferreira dos Santos, dizia: "Um dos sinais de decadência de uma sociedade é quando, em assuntos importantes, a população passa a dar ouvidos a artistas e atletas". O próprio ator britânico Anthony Hopkins já invocou: "atores não devem se levar a sério. Não somos importantes. Somos palhaços, só isso. Atores que se acham importantes me irritam profundamente". Seu colega, o humorista Rick Gervais, fez um discurso histórico no Globo de Ouro colocando os atores em pé de igualdade com a ativista infantil, "Se a o grupo terrorista ISIS abrisse um serviço de streaming vocês ligariam pro agente (...) muitos de vocês passaram menos tempo na escola que a Greta Thunberg (...) vocês não estão em posição para dar lição para o público". Celebridade costuma dar exemplo do que não se deve fazer. Quem não se lembra do casamento biônico da Sandra Bullock com o autoproclamado nazista, Jesse James? E Anne Hathaway e seu relaci

Ator Terry Crews revela desejo de unir as pessoas, apesar da indignação esquerdista

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O ator usou sua conta no twitter para fazer várias declarações promovendo a união e o desejo de implementar uma cultura de convívio saudável. No sábado, Crews escreveu: “Todos os brancos são ruins? Não. Todos os negros são bons? Não. Conhecendo essa realidade - defendo minha decisão de me unir a pessoas boas, independentemente da raça, credo ou ideologia. Dado o número de ameaças contra essa decisão, eu também decido morrer nesta colina. ” Terry Crews entrou nessa briga após várias reações negativas a sua postagem contra o Black Lives Matters. Chegaram a acusar o ator de ser um "branco supremacista em pele negra". Ele respondeu: "Derrotar a supremacia branca sem o povo branco cria a supremacia negra. Igualdade é a verdade. Goste ou não, estamos todos juntos nisso. ” Com informações do The Daily Wire .

Agora é a vez de Um Tira no Jardim de Infância sofrer censura e ser retirado de cartaz

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Sim, isso mesmo, mais um titulo é censurado nessa cruzada autoritária que a extrema-esquerda promove pelo mundo. Depois do absurdo cancelamento de E o Vento Levou (1939), o alvo agora é a comédia Um Tira no Jardim de Infância (1990), sucesso com Arnold Schwarzenegger.   Segundo a censora Lois M, Leveen, o conteúdo do filme tem estereótipos racistas e romantização da presença policial no ambiente escolar da trama. "Não há nada divertido na presença de polícia nas escolas, que alimenta o oleoduto da escola à prisão em que afro-americanos, pessoas latinas e outras crianças de cor são criminalizadas e não educadas", ressaltou Lois em relação ao filme onde Schwarzenegger interpreta um policial que, para pegar um bandido fugitivo (branco, loiro e rico) precisa se disfarçar de professor primário no colégio onde a ex-mulher e o filho (brancos e loiros) do marginal trabalha e estuda, respectivamente.  As escolas militares, tanto norte-americanas, quanto as brasileiras, pos

Parábola do Mês

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Parábola do Mês (O Poderoso Chefão Parte III) Na 3ª parte da trilogia de O Poderoso Chefão   (1990),   Francis Ford Coppola adentra no universo da igreja, mais precisamente no escândalo do Banco do Vaticano, porém mostra também o lado correto com essa parábola dita pelo Cardeal Lamberto (Raf Vallone): Olhe para essa pedra. Ela tá descansando na água por muito tempo, mas a água nunca penetrou nela. Olhe, perfeitamente seca. O mesmo acontece com os homens na Europa. Por séculos eles estão cercados pelo cristianismo, mas Cristo nunca penetrou neles. Cristo não vive com eles.

Advogado do Diabo

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The Devil's Advocate - Taylor Hackford - 1997 Advogado, que nunca perdeu um caso, se encontra num dilema: defender um cliente de abuso sexual de menor, mesmo sabendo que ele é culpado do crime. Vaidade é, definitivamente, meu pecado favorito. Advogado do Diabo é um dos melhores e mais bem estruturados roteiros da história de Hollywood. Baseado no livro homônimo de Andrew Neiderman , o filme ganha novos traços e um final diferente, porém mantendo a essência da luta do bem contra o mal. A certa altura do filme, John Milton (Al Pacino, o diabo em pessoa, ou como ele mesmo se define, tenho tantos nomes), fala: quem poderia negar a evidência de que o século XX foi todo meu? E isso se explica justamente quando o homem atingiu sua glória, o período fértil artístico do renascimento (séc. XIV e XVI), quando o Teocentrismo, que colocava Deus acima de todos, aos poucos foi sendo substituído pelo humanismo, o homem no centro da criação. O próprio Milton diz: eu sou um human